terça-feira, 27 de novembro de 2012

Mulheres em destaque

Confesso que estou emocionada com o avanço das mulheres no nosso país,agora além da Presidenta temos também a primeira mulher oficial general das Forças Armadas no Brasil. Estamos conquistando o nosso lugar.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Cantoras Evangelicas na politica. Será que dá certo???




As cantoras Mara Lima e Noemi Nonato são "conhecidíssimas" no meio evangélico e atualmente estão no âmbito politico brasileiro.Outra cantora gospel, que enfeita esse cenário é a Lauriete que venceu a eleição pelo PSC com aproximadamente 70 mil votos.
Como cantoras não tem o que comentar,mas como deputadas ou vereadoras surge a indagação: Elas são eficientes???
Segundo o blog da Deputada Lauriete "A bancada feminina traz consigo um olhar das mulheres do Brasil inteiro, que querem um país rico. Querem e lutam por um Brasil de igualdade. Portanto, sem violência de gênero e sem a violência que marca a sociedade em todas as suas dimensões", disse. A bancada tem 44 integrantes.

Enfim,só o tempo vai mostrar do que elas realmente são capazes.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mulher na Política Essa luta é nossa







Por Liliane Barboza

No Brasil, a história da participação da mulher no parlamento, tem como marco inicial à conquista do direito ao voto que se deu em 1932. Essa conquista é resultado da luta contínua do movimento sufragista, que emergiu, no Brasil em 1919, culminou com a conquista do direito ao voto pelas mulheres, mas, não foi suficiente para que estes contingentes humanos superassem o processo de exclusão.

Até a década de 1970 esse quadro de exclusão não sofreu muitas modificações. A partir do final da década de 1980, a situação se modifica, em virtude do crescimento industrial, que contribuiu para um aumento significativo da participação feminina no mercado de trabalho, e, na crescente inserção das mesmas, nos cursos superiores. A isto se aliou o processo de redemocratização do País que se instaurou nesse período. Esses fatos contribuem, para ampliar a participação da mulher nas esferas de poder, encorajando-as, também, a organizarem-se politicamente, o que revela a importância dos movimentos de mulheres nesse processo.

O momento da elaboração da nova constituição brasileira foi fundamental, para que as mulheres, a partir de sua atuação conquistassem direitos legais e obtivesse legitimidade para suas reivindicações, inclusive na esfera da política institucional. Nesse período foram criados os Conselhos Nacional, Estaduais e Municipais da Condição Feminina, as delegacias da mulher, os coletivos de mulheres nos partidos e sindicatos, a implementação da Lei das Cotas. Porém, essas instâncias de representação e reconhecimento político não determinaram um equilíbrio entre homens e mulheres em termos de representação no legislativo.

O que é preciso fazer para mudar essa realidade?

A história a cada dia desvenda a importância da participação das mulheres e de sua ação política nos processos revolucionários. Da Revolução Francesa e Americana à Revolução Industrial, da abolição da escravatura à ampliação dos direitos dos/as cidadãos/cidadãs, as mulheres foram força e presença em todos os processos revolucionários que mudaram as relações entre os homens e entre os gêneros.

No Brasil, a presença das mulheres nas lutas libertárias está sendo desvendada à medida que as pesquisas com enfoque de gênero trazem à tona novos sujeitos, antes invisíveis por uma ciência que não lhes reconhecia como tal. São reconhecidas e notórias as presenças de precursoras como Nísia Floresta, Isabel Dilan, Bertha Lutz, Gilka Machado, Leolinda Daltro, que foram lutadoras intransigentes dos direitos femininos, dentre os quais o direito ao voto.

A conquista do voto em 1932 não significou para as mulheres uma mudança substancial nos valores sociais então vigentes, uma vez que estas continuaram submetidas a uma estrutura patriarcal conservadora e a um modelo de cidadania que privilegiava a imagem pública como espaço masculino. As mulheres, pela trajetória como se inseriram na política, precisavam de um tempo maior para se adaptar à nova realidade. A insegurança, o desconhecimento das regras do mundo público, os condicionamentos culturais e psicológicos, as práticas partidárias excludentes, continuavam atuando sobre as mulheres, mantendo-as afastadas da estrutura formal do poder político.(FERREIRA, 2003).

As ações afirmativas (mais precisamente a lei de cotas) são formas positivas de reverter formalmente o quadro de desigualdade entre os gêneros e entre seres historicamente excluídos. A Lei 9.100/95 vem responder as reivindicações dos movimentos de mulheres, entretanto, sabe-se que, somente com uma ação conjunta das diversas organizações de mulheres, com os partidos políticos, e a partir de um projeto de educação política que tenha o gênero como recorte metodológico, será possível diminuir estas disparidades.

É certo que a Lei das Cotas não irá mudar esse quadro nas próximas eleições, entretanto, a legalidade permitirá uma maior ousadia das mulheres de adentrar num mundo antes interditado. O ato de permitir, o que antes foi negado de forma autoritária e irracional, pode ser também estimulante. A presença cada vez maior de mulheres nas Câmaras Municipais significa sua preocupação com os destinos da Cidade da qual elas estão mais próximas, mais receptivas e com maior poder de articulação para intervir dadas as suas relações familiares. Sua inserção em um espaço geográfico mais favorável, o deslocamento para exercer a vida pública é mais facilitado. Diferente das Assembléias Legislativas e Câmara Federal, que significa muitas vezes dificuldade de conciliar a vida pública com a vida privada, dada as cobranças que em geral são feitas às mulheres, ao contrário dos homens que são mais estimulados, uma vez que o poder lhe é visto como algo natural, intrínseco a sua condição de homem.

Assim, nas minhas análises, aponto que a Lei das Cotas que por se só já demonstra um fato político que não foi dado de “mão beijada”, foi uma conquista, fruto de uma história, na qual as mulheres foram sujeito. As mudanças que elas irão proporcionar no cenário político já são previsíveis pelo menos num ponto: maior visibilidade para as questões daquelas que são a “metade encabulada da humanidade” (parafraseando a Profa. Lucila Scavone), que durante séculos foram impedidas de exercer o poder e dirigir seus destinos, quiçá os destinos das Nações.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Mulher é Sempre Mulher....





Mulher é Sempre Mulher o Tempo todo.


Na verdade, a mulher não precisa de um dia específico, de uma data pré-estabelecida, o seu dia, são todos os dias, pois estão vivas e são atuantes independentemente de dia, na verdade, nunca têm folga!



As mulheres, sempre foram discriminadas, sempre estiveram em segundo lugar na escala de valores, e tudo isso se deve a esse regime patriarcal e machista em que vivem. Mas apesar disso tudo, elas estão cada vez mais conquistando o seu espaço e o seu lugar na sociedade.


Já foi comprovado estatisticamente, que a mulher sofre discriminação em todas as áreas, principalmente na parte profissional, pois a mulher mesmo sendo muito competente, quando ocupa o mesmo cargo de um homem, o seu salário é bem menor. mas os homens não são os únicos culpados, pois essa discriminação existe por parte das próprias mulheres. Uma mulher, geralmente não confia em outra para exercer um cargo importante e de confiança.

Ser "feminista", não foi e nunca será a solução. A mulher não precisa se masculinizar para ser respeitada, achando que somente dessa forma ela poderá ser reconhecida e valorizada, pois mesmo sendo feminina, ou melhor, principalmente sendo feminina, ela pode mostrar o seu valor e a sua capacidade. A mulher sabe que dispõe de muitas "armas" em seu favor, pois mesmo mostrando "fragilidade", ela pode ser forte e decidida, e dessa forma, tirar da sua "sensibilidade" a força de que precisa.

Mesmo vivendo nessa dura realidade, ela não deve perder o seu romantismo. Deve saber transformar a rotina do seu dia-a-dia, numa sucessão de novidades e descobertas, nunca desistindo dos seus sonhos. Mesmo quando estiver fraca, deve se mostrar forte e lutar sempre pela sua independência. Deve de tudo tirar uma lição de otimismo, pois em cada erro que ela cometer, é um ganho de experiência, para se transformar numa tentativa de um futuro acerto, pois errando, se aprende também. Deve ser resistente nas intempéries da vida, pois ela própria é vida, tem vida e gera vida, sendo assim, sabe a noção exata do que significa a palavra "AMOR" e "AMAR".

A mulher, com o seu jeitinho, e a sua delicadeza, soube galgar e conquistar o seu degrau na escada da vida, que inclui o seu lado profissional, o seu lado familiar e o seu lado pessoal. Assim sendo, ela nunca deve tentar se impor pela força, querendo mostrar "igualdade" com os homens, pelo contrário, ela deve fazer questão de ser sempre o "sexo frágil" e ter consciência, que "fragilidade", não significa fraqueza. Essa "fragilidade" na verdade, significa "sensibilidade".

A mulher inteligente, deve fazer questão de ser tratada e considerada com um "vaso mais frágil", para ser tratada com respeito, com carinho, com amor, com cuidado,e é nesse momento que ela mostra a "força" que tem.

Ser forte, não significa gritar, para ser ouvida e para chamar, se isso pode ser feito com uma voz doce e carinhosa. Não precisa exigir para conseguir as coisas, se com um jeitinho especial pode pedir e ser atendida. Não precisa "medir forças", "enfrentar", pois a sua força está na persuasão. Não precisa se "armar" pensando que está numa guerra física, achando que é vergonhoso recuar, pensando que com essa atitude perdeu a batalha, porque às vezes para se ganhar uma guerra, é preciso recuar, se fortalecer para então avançar com mais força, mais segurança, mais convicção e então atingir o seu alvo e conseguir o seu objetivo e assim vencer.


Por isso tudo, viva a mulher, não somente no dia 8 de março (dia da mulher), não somente no segundo domingo do mês de maio (dia das mães), não somente no dia das avós (que é mãe e mulher duas vezes), Mas sim, viva a mulher, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos, porque a "mulher" é sempre "mulher" todo o tempo.

de Sandra Mamede

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A Mulher Negra






A situação da mulher negra no Brasil de hoje manifesta um prolongamento da sua realidade vivida no período de escravidão com poucas mudanças, pois ela continua em último lugar na escala social e é aquela que mais carrega as desvantagens do sistema injusto e racista do país. Inúmeras pesquisas realizadas nos últimos anos mostram que a mulher negra apresenta menor nível de escolaridade, trabalha mais, porém com rendimento menor, e as poucas que conseguem romper as barreiras do preconceito e da discriminação racial e ascender socialmente têm menos possibilidade de encontrar companheiros no mercado matrimonial.

A mulher negra ao longo de sua história foi a “espinha dorsal” de sua família, que muitas vezes constitui-se dela mesma e dos filhos. Quando a mulher negra teve companheiro, especialmente na pós-abolição, significou alguém a mais para ser sustentado. O Brasil, que se favoreceu do trabalho escravo ao longo de mais de quatro séculos, colocou à margem o seu principal agente construtor, o negro, que passou a viver na miséria, sem trabalho, sem possibilidade de sobrevivência em condições dignas. Com o incentivo do governo brasileiro à imigração estrangeira e à tentativa de extirpar o negro da sociedade brasileira, houve maciça tentativa de embranquecer o Brasil.

Provavelmente o mais cruel de todos os males foi retirar da população negra a sua dignidade enquanto raça remetendo a questão da negritude aos porões da sociedade. O próprio negro, em alguns casos, não se reconhece, e uma das principais lutas do movimento negro e de estudiosos comprometidos com a defesa da dignidade humana é contribuir para o resgate da cidadania do negro.

A pobreza e a marginalidade a que é submetida a mulher negra reforça o preconceito e a interiorização da condição de inferioridade, que em muitos casos inibe a reação e luta contra a discriminação sofrida. O ingresso no mercado de trabalho do negro ainda criança e a submissão a salários baixíssimos reforçam o estigma da inferioridade em que muitos negros vivem. Contudo, não podemos deixar de considerar que esse horizonte não é absoluto e mesmo com toda a barbárie do racismo há uma parcela de mulheres negras que conseguiram vencer as adversidades e chegar à universidade, utilizando-a como ponte para o sucesso profissional.

Embora o contexto adverso, algumas mulheres negras vivem a experiência da mobilidade social processada em “ritmo lento”, pois além da origem escrava, ser negra no Brasil constitui um real empecilho na trajetória da busca da cidadania e da ascensão social. Bernardo (1998), em seu trabalho sobre a memória de velhas negras na cidade de São Paulo, mostra como é difícil a mobilidade ascensional da negra - especialmente na conquista de um emprego melhor, pois a maioria das negras trabalhava na informalidade, ou como empregadas domésticas.

As mulheres negras que conquistam melhores cargos no mercado de trabalho despendem uma força muito maior que outros setores da sociedade, sendo que algumas provavelmente pagam um preço alto pela conquista, muitas vezes, abdicando do lazer, da realização da maternidade, do namoro ou casamento. Pois, além da necessidade de comprovar a competência profissional, têm de lidar com o preconceito e a discriminação racial que lhes exigem maiores esforços para a conquista do ideal pretendido. A questão de gênero é, em si, um complicador, mas, quando somada à da raça, significa as maiores dificuldades para os seus agentes.

Paul Singer (1998) afirma que, à medida que a mulher negra ascende, aumentam as dificuldades especialmente devido à concorrência Em serviços domésticos que não representam prestígio não há concorrência e conseqüentemente as mulheres negras têm livre acesso e é nesse campo que se encontra o maior número delas. A população negra trabalha, geralmente, em posições menos qualificadas e recebe os mais baixos salários.

A mulher negra, portanto, tem que dispor de uma grande energia para superar as dificuldades que se impõe na busca da sua cidadania. Poucas mulheres negras conseguem ascender socialmente. Contudo, é possível constatar que está ocorrendo um aumento do número de mulheres negras nas universidades nos últimos anos. Talvez a partir desse contexto se possa vislumbrar uma realidade menos opressora para os negros, especialmente para a mulher negra.

Contudo, cabe ressaltar a experiência de mulheres negras na luta pela superação do preconceito e discriminação racial no ingresso no mercado de trabalho. Algumas mulheres atribuem a “façanha” da conquista do emprego do sucesso profissional a um espírito de luta e coragem, fruto de muito esforço pessoal, e outras ainda, ao apoio de entidades do movimento negro.

Na atualidade não se pode tratar a questão racial como elemento secundário, destacando apenas a problemática econômica. A posição social do negro não se baseia apenas na possibilidade de aquisição ou consumo de bens. Ainda há uma grande dificuldade da sociedade brasileira em assumir a questão racial como um problema que necessita ser enfrentado. Enquanto esse processo de enfrentamento não ocorrer, as desigualdades sociais baseadas na discriminação racial continuarão, e, com tendência ao acirramento, ainda mais quando se trata de igualdade de oportunidades em todos os aspectos da sociedade.

A discriminação racial na vida das mulheres negras é constante; apesar disso, muitas constituíram estratégias próprias para superar as dificuldades decorrentes dessa problemática.


http://www.espacoacademico.com.br/022/22csilva.htm

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

(Mulheres ) O desafio de ser filha de pastor




Enfrento todos os dias os desafios de ser filha de um pastor. Afirmo que não é tarefa fácil, existe muita cobrança e pouca ajuda, além de tudo há os estigmas tais como: filha de pastor é problemática, é metida, gosta de chamar a atenção e deve ser o exemplo em tudo.

Desde a minha infância acompanho o meu pai que é pastor com mais de 40anos de ministério. Digo com convicção que nunca ouvi o meu pai reclamar de alguém ou de alguma coisa que tenha ocorrrido na igreja, mas lembro-me muitas vezes de acordar de Madrugada e escutar o meu pai chorando e orando pelos membros.

Meu pai nunca deixou de lado a família e apesar de sempre observar o quanto a filha de pastor é cobrada, ele sempre procurava mostrar: que eu era especial ; que de certa forma era privilegiada por ser filha de pastor; e que deveria agradecer a Deus por ter me escolhido para estar ao lado de alguém que realiza uma tarefa tão grandiosa.

Mas meu maior desafio sempre foi distinguir o Pastor do Pai, pois ás vezes como filha essa dualidade se torna presente em meu cotidiano. Porém, observando os conselhos bíblicos percebo que ambos devem ser respeitados e obedecidos, o que torna mais fácil lidar com essa realidade.

No entanto, me deparo com muitas filhas de pastores que são meninas que se sentem sozinhas,que são cobradas,que sofrem intolerância e que se queixam de não serem compreendidas.

O fato é que quanto mais somos cobradas podemos mostrar o quanto somos capazes de transformar os desafios em conquistas, que terão grande êxito para a obra de Deus e conseqüentemente para o ministério em que somos de certa forma participantes. 


O mais importante é reconhecermos que temos um papel valioso e que “apesar dos pesares” ele nos trará privilégios aqui na terra e maiores no reino dos céus.





terça-feira, 16 de novembro de 2010

ESTOU APAIXONADA E CONFUSA.COMO DEVO AGIR?



 A paz do senhor Ministra,

Tenho 22 anos,sou evangélica e minha família não aceita essa minha opção.
Antes de ser serva de Deus me envolvi com um rapaz e me apaixonei por ele,
Tivemos  por algum tempo um relacionamento sexual  e acabei engravidando
E ele me obrigou a cometer um aborto.Além de tudo isso ele começou a me trair, eu sofri muito me sentia inferiorizada.Abandonei ele e resolvi seguir os caminhos do senhor Jesus,comecei a me dedicar na igreja e já nem me lembrava mais do meu passado,foi quando ele reapareceu  e disse que tinha mudado e queria ter um compromisso Sério comigo ,me pediu em casamento e o meu coração que parecia adormecido voltou A bater forte novamente,só que todas as vezes que me aproximo dele ele não respeita a minha condição de serva de Deus e nem quer ser servo.Eu não sei  como agir.
Por favor  ajude-me .
Devo dizer não para o pedido do homem que me fez sofrer tanto  ou tento consertar a minha vida com ele já que estou completamente apaixonada .Estou pedindo um conselho.Tento  entender qual é a vontade de Deus  pra minha vida mas não consigo.pois o meu maior sonho é me casar e ter uma família.

A paz do Senhor,

Você mesma já sabe da resposta,na carta você diz: “Devo aceitar o pedido de alguém que me  fez sofrer tanto?”
Você reconhece que esse rapaz não é o homem certo para sua vida,o que acontece é que quando se está apaixonado não se consegue enxergar direito.O que você  está sentindo é paixão e isso é passageiro.Quem te garante que ele  mudou mesmo, já que  não aceita ainda  a sua condição de serva De Deus.No entanto, você ainda pergunta se deve aceitar ou não se casar com ele? Deus já está te respondendo. A bíblia diz em Provérbios 16:1 Do Homem são as preparações do coração,mas do senhor a resposta da língua. 
Ministra Myrian Ribeiro.